A Polícia Civil de
Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, investiga a morte de uma criança de dois
anos. O caso ocorreu na noite da terça-feira (25). Ao G1, o delegado que
recebeu o caso informou que a garota deu entrada no hospital com lesões na
cabeça, punho e costas. "A médica plantonista disse que a menina já chegou
na unidade de saúde morta", disse Alysson Câmara.
A mulher do tio
paterno da criança disse à polícia - em depoimento - que a menina foi agredida
pelo primo, de 1 ano e 9 meses. "Ela disse que o menino jogou o ferro [de
passar roupas] na prima", informou o delegado. A mulher também falou que a
garota - após a suposta agressão - passou a tarde bem e teve convulsões à noite
- momento no qual foi levada ao Hospital Regional Dom Moura, de acordo com a
Polícia Civil.
"Ela [a mulher do tio da vítima] disse que a menina teve convulsões após cair da cama. Mas, no hospital, a médica informou que a criança estava morta há algumas horas", detalhou o delegado Alysson Câmara.
Ao G1, o delegado ainda destacou que a mãe da menina mora em Caruaru e é separada do pai da garota, que reside em Garanhuns. A mãe deixava a criança aos cuidados do tio e da mulher dele.
"Ela [a mulher do tio da vítima] disse que a menina teve convulsões após cair da cama. Mas, no hospital, a médica informou que a criança estava morta há algumas horas", detalhou o delegado Alysson Câmara.
Ao G1, o delegado ainda destacou que a mãe da menina mora em Caruaru e é separada do pai da garota, que reside em Garanhuns. A mãe deixava a criança aos cuidados do tio e da mulher dele.
Já o conselheiro tutelar, Ricardo Souza disse que o conselho já recebeu a denuncia e começou a trabalhar no caso, e que a mãe e a tia da criança foram notificadas para comparecerem na sede do conselho tutelar.
O corpo da criança foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru. O delegado disse que foi instaurado um inquérito para investigar o caso, e que ainda não é possível afirmar se a menina foi assassinada ou se morreu em um acidente doméstico. Até a publicação desta matéria, o laudo médico do IML não foi divulgado.
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